Boston, MA – À despeito do que autoridades disseram, inclusive o próprio Obama, de que não há risco algum para os EUA, testes na água potável revelam traços de partículas radioativas I-131, a radio-iodina, e leva 8 dias para tornar-ne neutra. É encontrada em reatores nucleares. A radioatividade vem do reator japonês. Amostras por todos os EUA revelam a mesma coisa. Engraçado que há um mês antes do desatre em Fukushima, o próprio governo americano sugeriu que a população estocasse comida enlatada e água potável…
Christchurch, Nova Zelândia – o vídeo abaixo mostra a substância que caiu do céu antes e depois do terremoto ocorrido naquela cidade. O governo informou que era pólen, uma tremenda mentira. A substância tingia os rios e lagos de amarelo. E de acordo com Andrew Bridgman (jackgrafton no youtube) do serviço meteorológico de Southern Califórnia, há registros da mesma substância lá pelos EUA.
Deputado BBB pró-gay
Jean Wyllys declara guerra
aos cristãos e promove
censura na internet
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OLHA A DITADURA GAY AÍ...
Interessante é que a Rede Globesta Illuminati criou este cidadão em um "BBB" destes da vida, o promoveu e financiou (porque ele "ganhou" o programa), e agora ele vem como um "rolo compressor" com estes atos de terrorismo, impondo "guela à baixo", privilégios a uma minoria gay. Não precisa nem se esforçar para advinhar pra quem ele realmente trabalha, não é?
Deputado ex-BBB quer calar toda oposição aos projetos que defende
Deputado gay Jean Wyllys declara guerra aos cristãos e promove censura na internet
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys (PSOL/RJ) foi o usuário Carlos Vendramini, @crfvendramini
O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.
Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o "casamento" homossexual, as cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser "membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo" (sic) e estar praticando "perseguição" a ele.
O perfil de Vendramini no Twitter, @crfvendramini, foi censurado na quinta-feira, 17/03/2011. Também sua página no Facebook foi eliminada, sem nenhuma justificativa, havendo a possibilidade de ter sido hackeada.
A censura imposta por Jean Wyllys a Carlos Vendramini provocou inúmeras reações no Twitter na sexta-feira, a maioria delas de repúdio à ação do deputado e em apoio ao usuário que teve seu perfil eliminado.
Alguns participantes do Twitter tentaram entrar em contato com Carlos Vendramini por e-mail, mas não obtiveram resposta, e se mostram preocupados com o que mais pode ter acontecido, já que ele vinha recebendo ameaças de ativistas gays que diziam estar "de olho" nele e em outros usuários que criticam os projetos e exigências da militância homossexual.
Fonte: https://www.midiaindependente.org/pt/blue/2011/03/488675.shtml
A Guerra começou: ONU autoriza
bombardeios contra Kadafi
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O Conselho de Segurança da ONU autorizou na noite desta quinta-feira (17) uma intervenção militar na Líbia, para “proteger a população civil”. A resolução aprovada por 10 votos a favor e cinco abstenções (inclusive do Brasil), cria uma zona de exclusão aérea no país e autoriza bombardeios, mas sem ocupação terrestre de tropas.
O documento estabelece que os países membros da ONU adotem “todas as medidas necessárias” para evitar um massacre por parte do regime de Muammar Kadafi, o que inclui ataques aéreos para “proteger civis e áreas povoadas, incluindo Benghazi”.
Brasil, Alemanha, Rússia, China e Índia se abstiveram.
Benghazi, situada no leste do país, foi a primeira cidade a ser tomada pelos rebeldes anti-Gaddafi. Após o avanço da oposição em direção a Tripoli, forças leais ao regime contra-atacaram, ganharam terreno e estão prestes a retomar Benghazi.
Apesar de autorizar os bombardeios, o documento do Conselho de Segurança não autoriza a presença de tropas terrestres no país.
A resolução, defendida pela França, Reino Unido e Líbano, proíbe qualquer voo no espaço aéreo líbio e autoriza a utilização de “todas as medidas necessárias para garantir a zona de exclusão aérea”. A Liga Árabe apoiou a iniciativa.
Sanções aumentam
A ONU ainda endurece o embargo de armas e as sanções econômicas impostas a Trípoli no mês passado. O documento também exige um cessar-fogo imediato por parte do regime de Kadafi.
No relatório do documento, os países signatários condenam as “graves e sistemáticas violações dos direitos humanos” ocorridos na Líbia, incluindo torturas, detenções arbitrárias e execuções sumárias.
Dos 15 membros do Conselho de Segurança, 10 votaram a favor e cinco se abstiveram (nenhum votou contra), após três dias de negociações.
Kadafi ameaça contra ataque
O regime de Kadafi ameaçou colocar “em perigo todas as atividades aéreas e marítimas no Mediterrâneo”, caso haja alguma tentativa de intervenção militar no país. As informações são da agência de notícias oficial líbia.
Segundo a imprensa oficial, os navios e aviões que cruzarem o mar Mediterrâneo, “sejam civis ou militares, serão alvo de ataque defensivo”, ameaça a nota emitida por Trípoli. “Toda a bacia do Mediterrâneo estará exposta a um grave perigo”, ressaltou o regime.
Em um discurso dirigido à população de Benghazi na TV estatal líbia, Kadafi ameaçou “grandes bombardeios” à cidade. As informações dão da rede de televisão árabe Al Jazeera.
No pronunciamento, Kadafi disse que o Exército está próximo de invadir e conquistar a cidade de Benghazi, a primeira a ter sido tomada pelas forças rebeldes que querem derrubar o ditador, no poder há 41 anos. Ele afirmou que o Exército entrará em “casa por casa” e que “não terá compaixão” com os inimigos.
Fonte: https://www.correiodoestado.com.br/noticias/onu-autoriza-bombardeios-contra-gaddafi_103542/