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MAIS E MAIS MENTIRAS
MAIS E MAIS MENTIRAS

Mais um mentira da farsa do

 aquecimento global: O suposto

aumento do nível do mar

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2011-05-31 13:47

O veredito firme do Dr. Mörner é que toda a conversa sobre a subida do nível do mar não passa de uma colossal história para assustar, escreve Christopher Booker.

Nota: Este artigo foi publicado em 2009 mas eu acredito que é ainda bem relevante uma vez que muitas pessoas dizem ser o aumento do nível do mar a prova derradeira do aquecimento global (ver comentário da Náira neste post).

Se existe alguma coisa que mais do que qualquer outra é utilizada para justificar as propostas de que o mundo deve gastar dezenas de triliões de dólares para combater o aquecimento global (ou mudanças climáticas, como agora é chamado), é a ideia de que podemos enfrentar uma subida desastrosa do nível do mar. As calotas polares da Antárctida e da Groelândia vão derreter, segundo nos dizem, e o aquecimento dos oceanos será cada vez em maior extensão, e o resultado será uma catástrofe.

Embora o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas das Nações Unidas (IPCC) preveja apenas uma subida de 59 cm do nível do mar até 2100, Al Gore no seu filme "Uma Verdade Inconveniente", premiado com um Oscar, foi muito mais longe, falando em cerca de 6 metros e mostrando gráficos de computador de cidades como por exemplo Xangai e São Francisco metade submersas. Conhecemos também o gráfico que mostra a zona central de Londres em uma situação semelhante. Relativamente às pequenas nações insulares como as Maldivas e Tuvalu, como o Príncipe Charles gosta de nos dizer e o Arcebispo de Canterbury repetia na semana passada, elas vão desaparecer.

Mas se há um cientista que sabe mais sobre o nível do mar do que qualquer outra pessoa do mundo é o geólogo e físico sueco Nils-Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para as Alterações do Nível do Mar da INQUA. E o veredicto firme do Dr. Mörner, que há 35 anos utiliza todos os métodos científicos conhecidos para estudar os níveis do mar em todo o globo, é que toda esta conversa acerca da subida do nível do mar não passa de uma colossal história para assustar.

Apesar de variações para baixo e também para cima, "o mar não está a subir", afirma ele. "Não sobe há 50 anos". Se existe alguma subida neste século, "não será mais de 10 cm, com uma incerteza de mais ou menos 10 cm". E independentemente do exame das provas concretas, afirma o Dr. Mörner, as leis elementares da física (calor latente necessário para derreter o gelo) dizem-nos que o apocalipse evocado por Al Gore e companhia não pode materializar-se.

O motivo porque o Dr. Mörner, antigo professor em Estocolmo, está tão certo que estas afirmações sobre a subida do nível do mar estão 100 por cento erradas é que todas elas se baseiam em previsões de modelos de computador, ao passo que as suas descobertas se baseiam em "ir para o campo observar o que é que está de fato a acontecer no mundo real".
Quando dirigia a Comissão Internacional para as Alterações do Nível do Mar, o Dr. Mörner lançou um projeto especial sobre as Maldivas, cujos líderes andam há 20 anos pedindo enormes montantes de ajuda internacional para protelar o desastre. Ele e a sua equipa de especialistas visitaram as ilhas seis vezes, para confirmar que o mar não subiu durante meio século. Antes de anunciar as suas descobertas, ele ofereceu-se para mostrar aos habitantes um filme explicando porque é que não tinham de se preocupar. O governo recusou que este filme fosse apresentado.
Igualmente em Tuvalu, onde os líderes locais pedem há 20 anos para que os habitantes sejam evacuados, o nível do mar quando muito diminuiu nas últimas décadas. A única prova que os alarmistas podem citar baseiam-se no fato de a extração de água subterrânea para a cultura do abacaxi ter permitido a entrada de água do mar para a substituir. Entretanto. Veneza, por sua vez, esta a afundar não o mar Adriático a subir, afirma o Dr. Mörner.
Uma das suas descobertas mais chocantes foi dar-se conta do motivo porque o IPCC ter conseguido mostrar que os níveis do mar estão subindo 2,3 mm por ano. Até 2003, mesmo as suas próprias provas baseadas em imagens de satélite não revelavam qualquer tendência ascendente. Mas, de repente, o gráfico inclinou-se para cima porque os especialistas favorecidos pelo IPCC tinham-se servido do resultado de um único marégrafo no porto de Hong Kong que mostrava uma subida de 2,3 mm. Toda a projeção global do nível do mar foi então ajustada para cima por um "fator de correcção" de 2,3 mm, porque, conforme admitido pelos cientistas do IPCC, eles "precisavam de mostrar uma tendência".

Quando falei com o Dr. Mörner na semana passada, ele exprimiu a sua continuada consternação sobre a forma como o IPCC tem alimentado o alarme em relação a esta questão crucial. Quando lhe pediram para ser o "revisor especialista" dos dois últimos relatórios do IPCC, ficou "espantado ao descobrir que nenhum dos 22 autores que escreveram sobre o nível do mar era especialista nesta área: nem um". No entanto, os resultados de toda esta "ignorância deliberada" e a dependência em modelos de computador manipulados tornaram-se o motor mais potente de toda a histeria dos defensores do aquecimento global. 

Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2011/05/o-aumento-do-nivel-do-mar-pelo.html#more

 

Grande CRISE à vista! Dívida

 interna brasileira chega a 1,73

 TRILHÃO de Reais! Governo e mídia

 mentem! Brasil está entregue aos

banqueiros Illuminati!

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2011-05-30 17:17

GOVERNO E MÍDIA MENTEM DESCARADAMENTE QUANDO DIZEM QUE A DÍVIDA EXTERNA FOI PAGA! NA VERDADE FOI APENAS PAGA A DÍVIDA COM O FMI! A CADA DIA, O GOVERNO PEDE MAIS DINHEIRO AOS BANQUEIROS E SE INDIVIDA COM JUROS ALTÍSSIMOS! BRASIL ESTÁ A BEIRA DO COLAPSO! JÁ FOI FALADO ANTERIORMENTE EM DIVERSAS FONTES LIVRES, QUE UMA GRANDE BOLHA ECONÔMICA IRÁ EXPLODIR NO BRASIL... E A MÍDIA MANIPULADORA DO BIG BROTHER MENTE E ENGANA A MASSA IGNORANTE QUE ESTA EMBURRECIDA PELO ENTRETENIMENTO ESPORTIVO... VIVEMOS NA TERRA DO PÃO E CIRCO!

SERÁ QUE O BRASIL SERÁ A ÚLTIMA PÁ DE CAL NA TUMBA DA BANCARROTA MUNDIAL, RUMO À NOVA ORDEM MUNDIAL?

Dívida Interna: Perigo à vista

Autor: Waldir Serafim

A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 (fechou e já ultrapassou) em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.

Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.

A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.

A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.

No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.

O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.

Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.

Fonte: http://www.ecocidio.com.br/ e http://alistadosbons.blogspot.com/2011/05/so-noticias-divida-interna-perigo-vista.html